O IGR é uma instituição cultural sem fins lucrativos que tem por finalidade resguardar e promover cultura; preserva a obra e memória do artista e dá acesso ao seu legado desenvolvendo, a partir dele, ações e atividades que contribuem para o pensamento crítico, a expressão da criatividade e a formação humanista.
O IGR é uma instituição cultural sem fins lucrativos que tem por finalidade resguardar e promover cultura; preserva a obra e memória do artista e dá acesso ao seu legado desenvolvendo, a partir dele, ações e atividades que contribuem para o pensamento crítico, a expressão da criatividade e a formação humanista.
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Nosso propósito é promover qualidade de vida em benefício da cultura, da educação e da saúde. Através do Núcleo Educativo o IGR promove ações e customiza projetos de arte, bem estar, educação e cultura, atendendo escolas e empresas. Dentro dos conceitos ESG, o IGR investe na arte como ferramenta e veículo de transformação da sociedade, somos um hub focado em ações de responsabilidade social, conectando pessoas e empresas pelos critérios da boa governança ambiental, social e corporativa.
Criado em 2016 e franqueado ao público, o IGR recebe regularmente escolas públicas e particulares para visitas mediadas, preserva o ateliê como o pintor o deixou e expõe uma visão retrospectiva sobre sua vida e sua obra. É guardião do mais importante acervo sobre o artista, com aproximadamente 400 obras e mais de 300 estudos, além de fotografias históricas, documentos, objetos pessoais, e 30 obras de modernistas brasileiros.
O universo lúdico, alegre e colorido criado pelo artista é a matéria prima para as nossas ações. Para expandi-lo e preservá-lo como parte do acervo histórico da pintura brasileira, desde 2014 vimos catalogando sua produção artística e já certificamos, até julho de 2023, 1.362 obras, parte delas nos acervos da Pinacoteca de São Paulo, do MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu da Fundação Bradesco e das Coleções VISA e Santander.
Nosso propósito é promover qualidade de vida em benefício da cultura, da educação e da saúde. Através do Núcleo Educativo o IGR promove ações e customiza projetos de arte, bem estar, educação e cultura, atendendo escolas e empresas. Dentro dos conceitos ESG, o IGR investe na arte como ferramenta e veículo de transformação da sociedade, somos um hub focado em ações de responsabilidade social, conectando pessoas e empresas pelos critérios da boa governança ambiental, social e corporativa.
Criado em 2016 e franqueado ao público, o IGR recebe regularmente escolas públicas e particulares para visitas mediadas, preserva o ateliê como o pintor o deixou e expõe uma visão retrospectiva sobre sua vida e sua obra. É guardião do mais importante acervo sobre o artista, com aproximadamente 400 obras e mais de 300 estudos, além de fotografias históricas, documentos, objetos pessoais, e 30 obras de modernistas brasileiros.
O universo lúdico, alegre e colorido criado pelo artista é a matéria prima para as nossas ações. Para expandi-lo e preservá-lo como parte do acervo histórico da pintura brasileira, desde 2014 vimos catalogando sua produção artística e já certificamos, até julho de 2023, 1.362 obras, parte delas nos acervos da Pinacoteca de São Paulo, do MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo, do Museu da Fundação Bradesco e das Coleções VISA e Santander.
Em 1979, substituiu a tinta a óleo pela têmpera a ovo. Apresentada na Galeria Documenta, essa nova fase técnica foi saudada e a exposição incluída entre as melhores mostras daquele ano. Além da têmpera e da gravura em metal, a colagem foi incorporada, redimensionada e utilizada em sua obra até o fim de sua vida. Logo, desenvolveu o tema natureza morta de sua permanente temática figurativa.
Além das aulas com modelo vivo, Gustavo ficou impressionado com a produção plástica de Klimt e Emil Nolde e, após esse breve curso, renunciou às escolas; segundo ele, “extraíam muito do seu tempo” e, assim, rendeu-se totalmente à sua paixão: desenhar-pintar, uma obsessão que lhe permitiu tornar visual seu universo interior pleno de recordações, sensações e reminiscências: “tudo o que eu fazia – a partir dos meus quatro anos de idade – era desenhar”
Em 1969 participou de sua primeira exposição coletiva em uma galeria de arte, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar. Era a antiga Galeria Vice-Rey, em São Paulo. Di Cavalcanti visitou a mostra e, após olhar os quadros de Gustavo, comentou: “Esse rapaz tem um traço muito bom”. O comentário de Emiliano Di Cavalcanti foi um grande estímulo para o artista iniciante. A partir daí, Gustavo estabeleceu com ele uma afeição, no início respeitosa, que se transformou com o passar dos anos em amizade verdadeira até a morte do precursor do modernismo no Brasil.
Ainda em 1969 Gustavo se inscreveu no setor de pintura para participar do “Primeiro Festival das Artes Inter Clubes de São Paulo”. Os críticos Walter Zanini e Pietro Maria Bardi, membros do júri de seleção e premiação, lhe outorgaram Medalha de Ouro e o júri geral de todas as categorias (fotografia, arquitetura, pintura, música e literatura) composto por, entre outros, Maria Helena Chartuni, Lew Parrella, Olivier Perroy, Eduardo Kneese de Mello, Lúcio Grinover, Paulo Mendes da Rocha e Cecília Meirelles, lhe atribuíram a principal honraria do evento: “Prêmio Viagem ao Exterior”.
Em 1970 realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Bonfiglioli – simultânea à mostra de Célia Cotrim. Gustavo apresentou uma série de desenhos de grandes formatos que captavam, quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados. Esta fase lhe rendeu elogios e muitas encomendas de “portrait”, que lhe garantiram, já no início de sua carreira, viver de sua própria arte – um fato incomum para aquela época, mesmo para os artistas plásticos com trajetórias já consolidadas. Na fase seguinte o pintor idealizou uma série reinterpretativa da figura carismática do palhaço. Em composições ousadas, estruturadas, incomuns, revitalizou e descobriu uma nova maneira de apresentar a presença ímpar dessa figura do imaginário popular. Em seguida, a série “Bicicletas”, onde a crítica de arte Ernestina Karman classifica Gustavo como um “observador inteligente e sensível, capaz de captar não apenas a maneira de viver, mas em especial, as mais espontâneas emoções do ser humano”. Em 1973, numa exposição antológica denominada “O Quadrado”, incluiu ou transformou formas humanas em composições plásticas quadrangulares. Uma mudança radical em sua obra destacada pela Crítica e apreciadores de arte da época.
Em 1979, substituiu a tinta a óleo pela têmpera a ovo. Apresentada na Galeria Documenta, essa nova fase técnica foi saudada e a exposição incluída entre as melhores mostras daquele ano. Além da têmpera e da gravura em metal, a colagem foi incorporada, redimensionada e utilizada em sua obra até o fim de sua vida. Logo, desenvolveu o tema natureza morta de sua permanente temática figurativa.
Além das aulas com modelo vivo, Gustavo ficou impressionado com a produção plástica de Klimt e Emil Nolde e, após esse breve curso, renunciou às escolas; segundo ele, “extraíam muito do seu tempo” e, assim, rendeu-se totalmente à sua paixão: desenhar-pintar, uma obsessão que lhe permitiu tornar visual seu universo interior pleno de recordações, sensações e reminiscências: “tudo o que eu fazia – a partir dos meus quatro anos de idade – era desenhar”
Em 1969 participou de sua primeira exposição coletiva em uma galeria de arte, ao lado de obras de Walter Levy, Dirce Pires e Décio Escobar. Era a antiga Galeria Vice-Rey, em São Paulo. Di Cavalcanti visitou a mostra e, após olhar os quadros de Gustavo, comentou: “Esse rapaz tem um traço muito bom”. O comentário de Emiliano Di Cavalcanti foi um grande estímulo para o artista iniciante. A partir daí, Gustavo estabeleceu com ele uma afeição, no início respeitosa, que se transformou com o passar dos anos em amizade verdadeira até a morte do precursor do modernismo no Brasil.
Ainda em 1969 Gustavo se inscreveu no setor de pintura para participar do “Primeiro Festival das Artes Inter Clubes de São Paulo”. Os críticos Walter Zanini e Pietro Maria Bardi, membros do júri de seleção e premiação, lhe outorgaram Medalha de Ouro e o júri geral de todas as categorias (fotografia, arquitetura, pintura, música e literatura) composto por, entre outros, Maria Helena Chartuni, Lew Parrella, Olivier Perroy, Eduardo Kneese de Mello, Lúcio Grinover, Paulo Mendes da Rocha e Cecília Meirelles, lhe atribuíram a principal honraria do evento: “Prêmio Viagem ao Exterior”.
Em 1970 realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Bonfiglioli – simultânea à mostra de Célia Cotrim. Gustavo apresentou uma série de desenhos de grandes formatos que captavam, quase fotograficamente, os aspectos físicos e os semblantes fisionômicos dos personagens retratados. Esta fase lhe rendeu elogios e muitas encomendas de “portrait”, que lhe garantiram, já no início de sua carreira, viver de sua própria arte – um fato incomum para aquela época, mesmo para os artistas plásticos com trajetórias já consolidadas. Na fase seguinte o pintor idealizou uma série reinterpretativa da figura carismática do palhaço. Em composições ousadas, estruturadas, incomuns, revitalizou e descobriu uma nova maneira de apresentar a presença ímpar dessa figura do imaginário popular. Em seguida, a série “Bicicletas”, onde a crítica de arte Ernestina Karman classifica Gustavo como um “observador inteligente e sensível, capaz de captar não apenas a maneira de viver, mas em especial, as mais espontâneas emoções do ser humano”. Em 1973, numa exposição antológica denominada “O Quadrado”, incluiu ou transformou formas humanas em composições plásticas quadrangulares. Uma mudança radical em sua obra destacada pela Crítica e apreciadores de arte da época.
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